domingo, 27 de março de 2011
aranha de jardim*
A aranha de grama ou aranha de jardim (Lycosa SP) é uma aranha de porte pequeno, medindo aproximadamente 4,5 cm. São conhecidas como aranhas de jardim por ser encontradas com facilidade em pastos, jardins e gramas de um modo geral. Apresenta na região dorsal do abdômen um desenho que se assemelha a uma seta.
Esses aracnídeos de cor acinzentada a marrom causam acidentes, mas que em sua totalidade não tem importância na saúde publica, já que não acontece nenhuma reação no local importante para que se administre o soro. As três aranhas de importância para saúde pública é a: armadeira, aranha marrom e viúva negra.
As aranhas de modo geral se escondem em nossas casas por ser um abrigo ideal, já que são locais protegidos do frio. Por isso devemos ficar atentos com tudo e qualquer coisa que fomos mexer que apresentar algum perigo aparente.
Leia mais: Aranha de Jardim
Esses aracnídeos de cor acinzentada a marrom causam acidentes, mas que em sua totalidade não tem importância na saúde publica, já que não acontece nenhuma reação no local importante para que se administre o soro. As três aranhas de importância para saúde pública é a: armadeira, aranha marrom e viúva negra.
As aranhas de modo geral se escondem em nossas casas por ser um abrigo ideal, já que são locais protegidos do frio. Por isso devemos ficar atentos com tudo e qualquer coisa que fomos mexer que apresentar algum perigo aparente.
Leia mais: Aranha de Jardim
Caracol*
Características principais
As diversas espécies de caracóis, ou escargots, se distinguem especialmente pela concha que é, na verdade, o esqueleto externo do animal. Essa concha é feita com cálcio e pesa pouco mais de 1/3 do peso total.
Ele pode caminhar cerca de 5 metros por hora e produz uma trilha viscosa que na verdade funciona como lubrificante que facilita o deslocamento.
Os caracóis não tem audição e utilizam especialmente os sentidos do tato e do olfato que se situam em todo o corpo mas principalmente nas antenas menores já que pouco enxergam com os olhos situados nas pontas das antenas maiores.
Ao lado da boca fica o aparelho genital. e a entrada e saída do ar dos pulmões, o pneumóstoma, fica embaixo da concha.
É comum encontrarmos caracóis terrestres nos jardins, hortas e pomares, pois eles se alimentam de diversos tipos de plantas. As poucas espécies carnívoras alimentam-se de minhocas, ou de outros caracóis e lesmas. Os caracóis terrestres são encontrados em ambientes de solo úmido, não encharcado, e são difíceis de ser observados durante o dia, pois, 99% de suas atividades ocorrem durante a noite. Duas a três horas após o anoitecer os caracóis já podem ser observados em atividade.
Nutrição
Os caracóis são essencialmente herbívoros pois comem verduras como a couve, alface, etc, frutos carnosos como a melancia, banana e maçã e ração rica em cálcio. São animais de hábitos noturnos e vorazes pois comem uma grande quantidade de alimentos. Mas essa voracidade está diretamente relacionada ao clima e às estações do ano: não se alimentam por vários dias em clima seco e quente mas consomem diariamente cerca de 40% de seu peso nos dias frescos.
Reprodução
Os caracóis são animais hermafroditas incompletos, ou seja, cada um possui os 2 sexos, mas precisam de um parceiro para realizar a cópula e a fecundação.Eles formam casais e copulam em média 4 vezes por ano num contato que pode durar até 10 horas. A gestação dura cerca de 16 dias quando então cada parceiro procura um lugar úmido, limpam a superfície e cavam com a cabeça de 5 a 10 cm para aí colocarem os ovos. Cada um deposita, em média, 100 a 300 ovos dependendo da espécie.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Panda Vermelho
O panda-vermelho é nativo das regiões montanhosas do Himalaia e do sul da China, e está associado às florestas temperadas de altitude e a bambuzais. Possui uma coloração castanho-avermelhada característica, cauda comprida e felpuda e um andar gingado devido ao encurtamento dos membros dianteiros. É um animal solitário, territorialista e de hábito crepuscular e noturno. Sua alimentação é principalmente composta por bambu; entretanto, por ser onívoro, pode ingerir ovos, pássaros, insetos e pequenos mamíferos.
Está em perigo de extinção, devido à destruição do habitat pela expansão humana, da agricultura, da pecuária e do extrativismo de recursos naturais. A caça ilegal também é outro importante fator que contribui para a diminuição da população de pandas. É um animal comum em zoológicos, principalmente da América do Norte e Europa, reproduzindo-se bem em cativeiro
Vibóra do gabão
Distribuição
Esta cobra habita vastas áreas do território africano a Sul do Saara. Prefere as florestas mais densas, onde a sua camuflagem lhe permite passar completamente despercebida debaixo de folhas e ramos caídos, mas também é frequentemente encontrada na savana africana. Dentre os países de expressão portuguesa, pode ser encontrada na Guiné Bissau, em Angola e no Norte de Moçambique.
Alimentação
As víboras do Gabão alimentam-se principalmente de pequenos roedores e aves, e ocasionalmente de outros répteis e batráquios.
Estado de conservação
Não avaliado
Reprodução
As víboras do Gabão são ovíparas, e fazem uma postura com cerca de 36 ovos.
Tamanho
Os animais desta espécie costumam medir até 1,80 m. Entre as serpentes venenosas, estas são donas das maiores presas, podendo os dentes de um animal adulto medir cerca de 5 cm. Inoculam um veneno altamente poderoso para os humanos e para todos os outros animais.
Esta cobra habita vastas áreas do território africano a Sul do Saara. Prefere as florestas mais densas, onde a sua camuflagem lhe permite passar completamente despercebida debaixo de folhas e ramos caídos, mas também é frequentemente encontrada na savana africana. Dentre os países de expressão portuguesa, pode ser encontrada na Guiné Bissau, em Angola e no Norte de Moçambique.
Alimentação
As víboras do Gabão alimentam-se principalmente de pequenos roedores e aves, e ocasionalmente de outros répteis e batráquios.
Estado de conservação
Não avaliado
Reprodução
As víboras do Gabão são ovíparas, e fazem uma postura com cerca de 36 ovos.
Tamanho
Os animais desta espécie costumam medir até 1,80 m. Entre as serpentes venenosas, estas são donas das maiores presas, podendo os dentes de um animal adulto medir cerca de 5 cm. Inoculam um veneno altamente poderoso para os humanos e para todos os outros animais.
Aranha golias.
A Aranha-golias-comedora-de-pássaro é considerado o segundo maior aracnídeo do mundo. Endêmica do norte da Amazônia brasileira, é também encontrada na Guiana, no Suriname e na Venezuela. É uma espécie de tarântula.Características
É bastante conhecida por criadores de aranhas, chamando-lhes a atenção pelo seu tamanho (que chega a incríveis 30 centímetros ou até um pouco mais). É uma espécie que só deve ser manipulada por pessoas com experiência, pois apresenta um comportamento muito agressivo. É uma das aranhas que possuem órgãos estriduladores, o que permite fazer um barulho chiado quando ameaçada. Seus pêlos abdominais são extremamente urticantes e sua picada é muito dolorida devido ao tamanho de suas quelíceras (podem passar de 2 cm de comprimento). Esses animais podem viver mais de dez anos.
É bastante conhecida por criadores de aranhas, chamando-lhes a atenção pelo seu tamanho (que chega a incríveis 30 centímetros ou até um pouco mais). É uma espécie que só deve ser manipulada por pessoas com experiência, pois apresenta um comportamento muito agressivo. É uma das aranhas que possuem órgãos estriduladores, o que permite fazer um barulho chiado quando ameaçada. Seus pêlos abdominais são extremamente urticantes e sua picada é muito dolorida devido ao tamanho de suas quelíceras (podem passar de 2 cm de comprimento). Esses animais podem viver mais de dez anos.
] Habitat
Essa aranha cava grandes tocas em zonas de bosque e nelas podem viver a vida inteira, com temperaturas variando anualmente de 21 °C a 42 °C (a temperatura média anual é de 28 °C), em lugares úmidos, com umidade do ar variando de 80% a 90%.Alimentação
Comem normalmente insetos como grilos, gafanhotos, baratas, mas podem comer pássaros, pequenos roedores, lagartos, sapos, algumas cobras e também têm comportamento canibalístico, podendo comer outras aranhas de sua espécie.segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Cervo ☼
O cervo-do-pantanal (Blastocerus dichotomus) é um mamífero ruminante, da família dos cervídeos. É o maior veado da América do Sul. Vive nas regiões pantanosas e ao longo das bordas das florestas do Brasil, Uruguai, Paraguai e Guianas. Os cascos desse animal podem ficar completamente abertos e as duas metades em que eles se dividem se mantém unidas por uma membrana interdigital. Esses cascos evitam que o animal afunde no lodo. O cervo-do-Pantanal tem uma galhada bifurcada, com cinco pontas em cada haste. É muito arisco e esconde-se durante o dia. À noite, vai para as clareiras em grupos de cinco ou mais para alimentar-se de capim, juncos e plantas aquáticas. O cervo frequentemente entra na água. Os machos, ao contrário da maioria dos outros antílopes, não lutam pela posse das fêmeas.
Embora sua carne não sirva para comer, o cervo-do-Pantanal é caçado por causa do seu couro e da galhada. Os índios da América do Sul preparam vários tipos de remédio com a galhada do cervo-do-Pantanal, desde uma "poção do amor" até uma mistura para facilitar o parto.
Tamandúa Mirim.
Tamandua tetradactyla
Vive solitário. Alimenta-se de cupins, formigas e abelhas. O tamanduá-mirim pode ser visto alimentando-se no chão ou nas árvores. Ao contrário do tamanduá-bandeira que apresenta cauda com pelagem densa, o tamanduá-mirim tem uma cauda preênsil que o auxilia quando está nas árvores. As garras dianteiras são longas, mas não tanto quanto às do tamanduá-bandeira, mesmo se considerarmos as diferenças de tamanho entre os dois animais.
Normalmente é vagaroso, mas quando perseguido pode fugir rapidamente ou erguer-se nas patas traseiras em postura defensiva, como na foto. Quando não está ativo, descansa em buracos de árvore, tocas abandonadas de outros animais ou em outras cavidades naturais. A fêmea da espécie produz geralmente um único filhote depois de um período de gestação de cerca de 160 dias. O filhote é carregado no dorso da mãe ou deixado em alguma toca e quando fica mais velho pode acompanhar a mãe em suas atividades de alimentação.
Normalmente é vagaroso, mas quando perseguido pode fugir rapidamente ou erguer-se nas patas traseiras em postura defensiva, como na foto. Quando não está ativo, descansa em buracos de árvore, tocas abandonadas de outros animais ou em outras cavidades naturais. A fêmea da espécie produz geralmente um único filhote depois de um período de gestação de cerca de 160 dias. O filhote é carregado no dorso da mãe ou deixado em alguma toca e quando fica mais velho pode acompanhar a mãe em suas atividades de alimentação.
.·Quati·.
Mamífero aparentado do guaxinim, possuindo entretanto um nariz mais comprido, e um corpo mais alongado. Com patas que lembram remotamente as dos ursos, muito úteis para escaladas em árvores. A coloração, em geral, é cinzento-amarelada, porém muito variável, havendo indivíduos quase pretos e outros bastante avermelhados, focinho e pés pretos, cauda com 55 cm, com sete a oito anéis pretos. Mede de corpo 70 cm. Vive em bandos de oito a dez, é praticamente onívoro e se adapta bem ao cativeiro. São animais diurnos.
Há quatro espécies semelhantes desse pequeno animal, encontrado desde o Panamá (América Central) até a Argentina. Quatis vermelhos vivem em grandes bandos formados de fêmeas e machos jovens. Com mais de dois anos, os machos já vivem sozinhos, juntando-se ao bando somente na época do acasalamento, que acontece no fim da primavera. Dez ou onze semanas após, a fêmea produz de dois a seis filhotes. Por mais de um mês, estes permanecem em seu ninho no oco de uma árvore. O quati alimenta-se de minhocas, insetos e frutas. Aprecia também ovos, legumes e especialmente lagartos. Não gosta de água mas pode nadar bem. Dorme no alto das árvores enrolado como uma bola e não desce antes do amanhecer.
Há quatro espécies semelhantes desse pequeno animal, encontrado desde o Panamá (América Central) até a Argentina. Quatis vermelhos vivem em grandes bandos formados de fêmeas e machos jovens. Com mais de dois anos, os machos já vivem sozinhos, juntando-se ao bando somente na época do acasalamento, que acontece no fim da primavera. Dez ou onze semanas após, a fêmea produz de dois a seis filhotes. Por mais de um mês, estes permanecem em seu ninho no oco de uma árvore. O quati alimenta-se de minhocas, insetos e frutas. Aprecia também ovos, legumes e especialmente lagartos. Não gosta de água mas pode nadar bem. Dorme no alto das árvores enrolado como uma bola e não desce antes do amanhecer.
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